No seguimento das medidas apresentadas ontem pelo Governo de Portugal, nomeadamente, sobre o apoio ao setor da restauração, severamente afetado pela pandemia e pelas medidas restritivas neste Estado de Emergência, a Associação Empresarial de Penafiel volta a escrever ao Primeiro Ministro, Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital e Ministro de Estado e das Finanças a apelar para a revisão do modo de cálculo da medida de apoio de 20% da receita perdida pelas empresas de restauração, passando a ter como termo de comparação os meses de janeiro a outubro de 2019 e não os do ano presente.

 

Penafiel, 13 de novembro de 2011

 

Exmo. Senhor Primeiro Ministro, António Costa,

Exmo. Senhor Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira,

Exmo. Senhor Ministro de Estado e das Finanças, João Leão,

 

A Associação Empresarial de Penafiel, no passado dia 9 de novembro, enviou uma carta aberta ao Senhor Primeiro-Ministro onde elencou a necessidade de serem tomadas medidas em prol de setores que têm vindo a ser altamente penalizados pela pandemia que nos tem assolado.

Indo diretamente ao que nos leva a voltar a este tema, vimos apelar a que o Governo reveja o modo de cálculo da medida de apoio de 20% da receita perdida pelas empresas de restauração, passando a ter como termo de comparação os meses de janeiro a outubro de 2019 e não os do ano presente.

É por demais evidente que o ano de 2020 foi já um ano de quebra em que muitos restaurantes atingiram mínimos de faturação, pelo que a comparação do estado atual tem de ser feita com um ano “normal” como o de 2019.

 

Apesar desta medida ser meritória, tem de ter critérios de cálculo/incidência realistas de modo a que os empresários se sintam apoiados e não, mais uma vez, desconsiderados.

 

Por fim, e no sentido de apoiar fiscalmente o setor da restauração, propomos que o Governo considere reduzir o Imposto sobre o Valor Acrescentado que incide nesta atividade para o seu nível mínimo (6%), nem que seja esta uma medida temporária a vigorar durante o ano de 2021. Não podemos descurar as conclusões do estudo elaborado pela PWC que prevê que uma baixa deste imposto permitiria reter 606 milhões de euros na tesouraria das empresas, assim como suster a perda de até 46 mil postos de trabalho e 10 mil empresas.

 

Muito obrigado.

A Direção da Associação Empresarial de Penafiel

Na sequência das medidas decretadas pelo Conselho de Ministros para o Estado de Emergência que iniciou esta segunda-feira, 9 de novembro, e vigora até ao dia 23 de novembro, a direção da Associação Empresarial de Penafiel redigiu uma carta aberta dirigida ao Senhor Primeiro Ministro, António Costa.

 

Penafiel, 9 de novembro de 2020

 

Exmo. Senhor Primeiro Ministro,

 

A Associação Empresarial de Penafiel, representante de empresários do concelho e da região do Tâmega e Sousa, que agrega um número considerável nos setores do comércio, serviços e restauração, tem vindo a apelar a que o Governo tome medidas fortes de apoio financeiro (fundo perdido e fiscais) aos setores referidos. Exemplo disso têm sido as comunicações sucessivas que esta instituição tem feito chegar a Membros do Governo no decorrer do presente ano, e para as quais, infelizmente, não temos sentido nenhum efeito prático.

Na sequência da realidade pandémica vivida desde o início do ano e que tem provocado graves constrangimentos económicos, no passado sábado, o Senhor Primeiro Ministro elencou medidas adicionais de contenção da pandemia sob pretexto do novo Estado de Emergência. Das mesmas, sucintamente, temos a referir/questionar o seguinte:

 

  1. Parece existir diferença de tratamento entre o modo como vão operar as grandes superfícies comerciais (hipermercados) e o comércio tradicional. Por exemplo, um cidadão que se dirija a um hipermercado com o objetivo de comprar bens essenciais (alimentares) pode adquirir, adicionalmente, produtos não essenciais. Por sua vez, por estar decretado o recolher obrigatório, a venda de produtos não essenciais não pode ocorrer no comércio tradicional. Tal situação, a nosso ver, prejudica a livre concorrência e igualdade de oportunidades que deve existir entre os diferentes operadores económicos;
  2. As medidas decretadas tornam ainda mais difícil o negócio dos empresários dos setores acima referidos. Reiteramos a necessidade de serem tomadas medidas que apoiem as empresas sem necessidade de acréscimo de endividamento, designadamente:
  3. a) Apoios à tesouraria das empresas a fundo perdido (setores que sofram com o decretar de medidas de confinamento);
  4. b) Regresso urgente do lay-off simplificado para as empresas acima referidas;
  5. c) Perdões/moratórias fiscais e/ou créditos fiscais;
  6. d) Reformulação e atribuição do mecanismo de apoio à retoma progressiva, tornando-o mais abrangente no que toca à sua elegibilidade;
  7. e) Antecipação e, correspondente reembolso, do pedido da 2ª prestação à medida Incentivo Extraordinário COVID-19.

 

Terminamos, reiterando a urgência na tomada de decisões que efetivamente apoiem os empresários e que os ajudem a passar por este momento tão difícil. Sem empresas não há emprego e sem emprego, veremos milhares de famílias da nossa região a passar por dificuldades, pois estamos conscientes que o Estado não pode estar em todo o lado. Assim, apelamos a que vossa excelência ouça os representantes dos empresários na concertação social, e com eles, elenque um conjunto de medidas ajustadas à realidade de quem, todos os dias, faz prosperar a economia portuguesa.

 

Obrigado pela sua atenção.

 

A Direção da Associação Empresarial de Penafiel

Comunicado

A AEP – Associação Empresarial de Penafiel tem, diariamente, cerca de 200 formandos (menores de idade e adultos) em ações de formação nas suas instalações. Nessa circunstância, tendo em consideração que:

  1. Esta instituição, aberta à comunidade, tem acolhido formandos de variados concelhos da Região do Tâmega e Sousa, inclusivamente de zonas onde o surto de COVID-19 está identificado;
  2. Durante a semana passada, foi-nos transmitido que um dos formandos, que aparentemente trabalharia numa fábrica encerrada devido ao COVID-19, dirigiu-se à AEP no sentido de poder frequentar o seu curso pós-laboral de formação profissional;
  3. Hoje mesmo, 12 de março, da parte da manhã, fomos obrigados a ativar o nosso plano de contingência do COVID-19, isolando uma formanda que estava a sentir, aparentemente, os sintomas associados à infeção provocada por essa doença;
  4. Todas estas ocorrências têm sido comunicadas quer à Administração Regional de Saúde do Norte, quer às instituições públicas que superintendem a nossa atividade como sendo o Instituto de Emprego e Formação Profissional ou a Autoridade de Gestão do Programa Operacional de Inclusão Social e Emprego.

A Direção da AEP decidiu encerrar, com efeitos imediatos, todas as atividades de formação profissional, retomando as mesmas, se assim as condições o permitirem, no próximo dia 30 de março de 2020. Trata-se de uma medida excecional e que pretende, acima de tudo, acautelar a saúde dos formandos, formadores e colaboradores desta instituição. Acima de qualquer consideração financeira ou institucional, está o bem-estar da comunidade AEP.

Os restantes serviços da AEP, como o Gabinete de Estudos e Projetos, Contabilidade e Centro Qualifica continuarão a funcionar normalmente, mantendo todas as medidas de prevenção que têm sido sugeridas pela Direção Geral de Saúde.

A Direção da AEP.

“Não é Mais uma Revista… é um Verdadeiro #INPUT!”

No final do ano de 2019, a AEP Associação Empresarial de Penafiel viu nascer um novo projeto com o propósito de promover uma maior proximidade entre os seus associados, os seus parceiros e a comunidade Penafidelense em geral. A #INPUT, a revista da Associação Empresarial de Penafiel.

Com edição trimestral e distribuição gratuita a todos os associados e parceiros, a #INPUT vai abordar, sempre de uma forma independente, crítica e construtiva, as temáticas de interesse empresarial, económico e jurídico. Entrevistaremos personalidades e daremos alguma informação sobre as atividades, eventos e serviços realizados por esta associação.
“Não é mais uma revista… é um verdadeiro #INPUT!”

Nesta primeira edição foram dadas as boas vindas à #INPUT pelo Presidente da Câmara Municipal Penafiel, Antonino de Sousa, abordou-se o passado e o futuro da Associação numa entrevista especial com o Presidente da AEP, Pedro Bessa, e foi feito um resumo do que aconteceu na AEP em 2019 e projetos para 2020.

Dos artigos produzidos, damos especial destaque ao “INPUT Económico” que alerta para o facto de o concelho de Penafiel não estar a aproveitar os fundos do Portugal2020, baseando essa conclusão com estatísticas oficiais de entidades públicas.
Para futuro, procuraremos dar sempre um INPUT Económico rigoroso sobre o nosso concelho, ou seja, seremos a primeira entidade a elaborar artigos económicos regulares sobre esta temática tão relevante para a nossa cidade.

Pode ver tudo isto na edição online em:
https://issuu.com/aepenafiel.pt/docs/_input_af

 

A AEP – Associação Empresarial de Penafiel, promoveu no passado dia 9 de julho no Museu Municipal de Penafiel, a sessão “Comércio Digital em Penafiel – Qualificar o Comércio e Serviços para a Economia Digital” numa iniciativa conjunta com a ACEPI e a CCP, com o objetivo de explicar a empresários e comerciantes do concelho a importância do mercado online e como podem captar novos clientes e expandir negócios através da internet.

Na abertura da sessão, Pedro Cepeda, Vereador da Câmara Municipal de Penafiel, agradeceu o papel da ACEPI no âmbito do desenvolvimento da economia digital portuguesa, lembrando que “o digital é uma realidade incontornável, que coloca às empresas novos desafios e novas dificuldades, mas que abre também novas oportunidades para o comércio e serviços”.

De acordo com Nuno Brochado, Vice-Presidente da Associação Empresarial de Penafiel, a evolução da economia é hoje indissociável das novas tecnologias e implica o domínio de ferramentas associadas ao digital, em que a internet está a favorecer o surgimento não só de novas competências e novas profissões, como de novas formas de contacto com clientes e potenciais clientes, afirmando que “Os empresários que continuam offline estão a desperdiçar as potencialidades da internet, seja na possibilidade de chegarem a mais pessoas e de tornaram os seus negócios mais visíveis, seja através do e-commerce e da venda online. Na AEP damos o exemplo e já utilizamos o digital para quase tudo, quer ao nível da promoção de eventos, quer ao nível do nosso site onde já pode submeter uma proposta de associado, inscrever-se no nosso Cartão AEP Saúde ou até permitir a inscrição em cursos de formação”.

Para enquadrar precisamente estas ideias, o coordenador do programa Comércio Digital da ACEPI, António Teixeira, apresentou à plateia dados referentes à economia digital portuguesa. “Os portugueses estão a comprar cada vez mais através da internet, mas a maioria dessas compras é realizada no estrangeiro”, destacou, assinalando que este fato se deve essencialmente à escassa oferta de produtos portugueses online: “60% das empresas portuguesas, independentemente da sua dimensão, não têm ainda qualquer presença online. Não têm website, nem redes sociais, não estão em marketplaces nem podem ser encontradas através do Google MyBusiness”. “São números que a ACEPI quer ajudar a inverter”, afirmou. Para isso, o programa Comércio Digital está a percorrer o país, para realizar um total de cento e cinquenta sessões de (in)formação, com o objetivo de apoiar a transformação digital das micro, pequenas e médias empresas portuguesas, do sector do comércio e serviços.

Nesta sessão, os participantes tiveram ainda oportunidade de assistir a uma curta formação sobre marketing digital. Numa vertente mais prática, que visou dotar a plateia de ferramentas básicas para iniciar a presença online dos seus negócios, Tomás Capela Martins, especialista em e-commerce e formador do Comércio Digital, focou-se na necessidade dos empresários e comerciantes ganharem mais visibilidade através da internet.

A sessão finalizou com um debate entre os vários parceiros da iniciativa da ACEPI, incluindo informação sobre pagamentos online, cibersegurança e sistema de entregas, entre outros.  A propósito de reclamações online, Melissa Frias, Técnica da DGS – Direção Geral do Consumidor, lembrou aos presentes que já existe legislação que estabelece a obrigatoriedade do Livro de Reclamações Eletrónico. “O registo dos operadores económicos na plataforma digital do Livro de Reclamações deverá ser efetuado até 31 de Dezembro”, informou, assinalando que inicialmente o prazo limite era até 01 de julho.

Para saber mais sobre o tema, o programa comerciodigital.pt inclui ainda uma Academia online e, paralelamente, as empresas interessadas podem também beneficiar da oferta de um Voucher 3 em 1, que, durante um ano, dá acesso ao registo de um domínio .PT gratuito, contas de email profissionais e ferramentas para alojamento e construção de um website básico.

A Reciclagem do Plástico – “5Rs – Missão Possível”

No próximo dia 13 de Junho de 2019, ao longo do dia, irá realizar-se a 3.ª Edição do Dia do Agrupamento de Escolas  D. António Ferreira Gomes, Penafiel.

Esta atividade aglutina todas as disciplinas, clubes e projetos do agrupamento, bem como alunos, funcionários, encarregados de educação (toda a comunidade educativa) e visa primordialmente a participação dos alunos de forma a envolve-los cada vez mais na vida da escola.

Em todas as edições é selecionada uma temática, sob a qual é desenvolvida toda a atividade. Este ano a temática selecionada foi a Reciclagem do Plástico – “5Rs – Missão Possível, com o intuito de encorajar o desenvolvimento de atividades, visando a melhoria do desempenho ambiental das escolas/ comunidade, contribuindo para a alteração de comportamentos e do impacto das preocupações ambientais nas diferentes gerações.

A atividade decorrerá em três momentos distintos. O primeiro e segundo momentos pretendem ser um conjunto de atividades/ ateliers/ oficinas (POSTOS) distribuídos por toda a escola sede, representativos dos vários grupos disciplinares/ projetos e clubes da escola, parceiros e outras instituições.

O primeiro momento, no turno da manhã, com a participação dos alunos do 4.º e 5.º anos. O segundo momento, no turno da tarde, com a participação dos alunos do 6.º ano e 3.ºciclo. O terceiro momento, será a entrega dos prémios no dia seguinte, aberto a toda a comunidade educativa a incluir no programa cultural promovido pelos alunos.

Ao longo desta semana (10 a 16 Junho), paralelamente à realização da atividade, irá também decorrer uma Mostra/ Concurso de Montras denominada por “Penafiel Recicla” com a participação de todos as associações, coletividades, empresas e serviços do concelho de Penafiel, que demonstrem interesse em associarem-se a esta atividade. Esta iniciativa contará com o apoio da Câmara Municipal de Penafiel, Junta de Freguesia de Penafiel, AEP – Associação Empresarial de Penafiel, Penafiel Verde E.M. e Ambisousa.

A Mostra designada “Penafiel Recicla”, irá decorrer no campo sintético do parque radical junto à Piscina Municipal de Penafiel, onde as associações, coletividades, empresas e serviços de Penafiel podem expor as suas boas práticas no que diz respeito à reciclagem de plástico. No sentido de movimentar este espaço, não só para uma educação para a preservação do ambiente, mas também para dar a conhecer as boas práticas que fazem no concelho. A organização a atividade no seu todo, irá prever que todos os alunos implicados (1033) e comunidade escolar, passem pelo espaço ao longo do dia.

Poderá associar-se a esta atividade de quatro formas:

  1. Decoração do Espaço Comercial/ Serviços com apontamentos relativos à temática (sem concurso);
  2. Participação no Concurso de Montras (ver regulamento);
  3. Stand próprio de divulgação de exemplos de boas práticas de reciclagem a expor na Mostra;
  4. Todas as anteriores.

Qualquer questão relacionada com este tema poderá ser esclarecida através do telefone 255 718 020, do email geral@aepenafiel.pt ou diretamente junto da Professora Paula Magalhães através do 962 794 320.

Contamos consigo!

Vem reforçar a transparência, a confiança e a segurança das transações económicas entre as entidades nacionais e internacionais que operam em Portugal.

O Registo Central do Beneficiário Efetivo (Lei 89/2017 de 21 de agosto) é obrigatório para todas as entidades constituídas em Portugal ou que aqui pretendam fazer negócios, nomeadamente as empresas.

O RCBE foi criado pela lei 89/2017, de 21 de Agosto e está regulamentado pela Portaria n.º 233/2018, de 21 de agosto.

A AEP – Associação Empresarial de Penafiel pode ajudá-lo no cumprimento desta obrigação cujo prazo limite para registo foi alargado até 30 de Junho de 2019.

Para mais informações, contacte-nos!

De acordo com os resultados da 6.ª edição do estudo Bloom Consulting Portugal City Brand Ranking©, onde é medido o desempenho de marca dos 308 municípios portugueses, Penafiel continua a ser considerado o melhor concelho do Tâmega e Sousa para “Viver”, “Visitar” e “Investir”, ocupando o 17.º lugar da Região Norte e o 50.º lugar a nível nacional.

Da execução bastante positiva nas 3 vertentes em estudo, destaca-se a subida no ranking na área de investimento, onde “Penafiel é o 33º município nacional com variação mais positiva”, situação que decorre da elevada procura por parte de investidores, empresários e empreendedores em canalizarem os seus investimentos na nossa Cidade.

Para o Presidente da Direcção da AEP, Pedro Bessa

“os interessantes resultados verificados na subida de Penafiel no ranking do investimento estão necessariamente ligados, por um lado, à qualidade da maioria das empresas já instaladas em Penafiel que confere uma dinamização constante no tecido empresarial e, por outro lado, à elevada expetativa de obtenção de retorno criada por parte dos empresários que veem neste território o local ideal para a implementação de novas empresas ou para a deslocalização de empresas já existentes. A AEP acredita que, com a entrada em funcionamento prevista do Centro de Negócios e do Balcão do Investidor – projetos em fase de implementação resultantes de uma parceria entre a AEP e a Autarquia –,  a tendência positiva de melhoria de Penafiel no ranking da área do investimento deve e pode acentuar-se ainda de forma mais vincada. Enquanto Presidente da Associação Empresarial do Concelho, o resultado deste estudo não serve, em circunstância alguma, para nos criar um sentimento de que tudo está feito, mas serve para nos motivar e desafiar a conseguirmos ainda melhores resultados”.

https://www.bloom-consulting.com/pdf/rankings/Bloom_Consulting_City_Brand_Ranking_Portugal.pdf

 

O novo Secretário-Geral da AEP – Associação Empresarial de Penafiel, João Pedro Begonha, iniciou as suas funções no passado dia 1 de abril.
A jornada iniciou-se com a cerimónia de assinatura formal do vínculo laboral a esta instituição onde esteve presente a Direção da AEP e todos os colaboradores.

Seguiu-se, naturalmente, uma visita a todos os departamentos, permitindo que o novo Secretário-Geral se inteirasse de todos os principais projetos em execução.

Para o Presidente da Direcção, Pedro Bessa, a escolha do novo Secretário Geral

“é uma aposta na qualidade profissional e pessoal e no conhecimento sobre o associativismo que o Dr. João Pedro Begonha indiscutivelmente possui e, ao mesmo tempo, uma aposta na geração de valor, de novos projetos e novos desafios para a AEP”.

Por sua vez, João Pedro Begonha referiu

“sentir-se honrado pelo convite que a AEP lhe endereçou, encarando-o como um desafio motivador e acreditando convictamente poder vir a ser uma mais valia para a Associação, num projeto de crescimento e de dinamização da entidade e do tecido empresarial local e regional”.

Esta Atividade Está Inserida no Projeto Erasmus+ “Upskilling Pathways for Adults” em Parceria com a AEP

Realizou-se no passado dia 15 de Fevereiro, na Sede da AEP – Associação Empresarial de Penafiel, uma conferência “International e-Entrepreneurship” que contou com participantes espanhóis, italianos, belgas, polacos e portugueses.

Entre os vários painéis, foi possível ouvir a opinião da autarquia local, da Associação Empresarial de Penafiel, dos empresários, dos alunos e dos parceiros internacionais que estudaram a temática.

Cada um dos intervenientes explorou a assunto segundo o seu ponto de vista. Todos foram unânimes que a problemática não é local mas, no mínimo, de dimensão europeia e que o uso da identidade digital tem os seus perigos, contudo, é inevitável nos dias de hoje. Deste modo, os empresários e a AEP salientaram a falta de tempo e conhecimentos para poderem tirar o melhor partido desta tecnologia emergente. O que potencia, por outro lado, uma oportunidade de carreira para os jovens que estudam a temática.

Os estudantes, para além de demonstrarem um vasto leque de perigos e vantagens do uso das redes, apresentaram novas ferramentas para a criação de conteúdos para as redes sociais das empresas; como monitorizar esses mesmos conteúdos e, por fim, ferramentas para realizar análise da presença dos clientes das empresas nas suas redes sociais.

UpSkilling Pathways for Adults