A Associação Empresarial de Penafiel (AEP) deu início ao seu Programa de Aceleração de Startups, uma iniciativa que visa aproximar o ecossistema empreendedor das necessidades das empresas locais.

Criado no âmbito do Vale de Aceleração da Startup Portugal, este programa representa uma oportunidade única para fomentar a inovação e promover novas colaborações entre startups e o tecido empresarial da região.

 

Como funciona?

O programa decorre ao longo de três meses, estruturado em várias fases:

 

Primeiro, será feito um trabalho de identificação dos principais desafios e necessidades das empresas associadas, para que as soluções propostas pelas startups tenham um impacto real e direto. Com base nessa análise, serão lançados desafios específicos que servirão de ponto de partida para a procura de soluções inovadoras.

 

Segue-se a fase de candidaturas, onde startups de diversas áreas poderão apresentar propostas alinhadas com os desafios definidos. Depois da seleção das soluções mais promissoras, inicia-se a fase de aceleração e mentoria, um dos momentos centrais do programa. Durante este período, as startups terão acesso a uma estrutura completa de apoio, com formações especializadas, sessões de mentoria individual e acompanhamento con1nuo por especialistas em diferentes áreas estratégicas. O objetivo é potenciar o desenvolvimento das soluções, ajustá-las ao contexto empresarial real e criar ligações sólidas entre as startups e as empresas associadas.

 

No final do programa, as startups terão a oportunidade de apresentar os seus projetos num pitch final, onde poderão demonstrar os resultados do seu trabalho diretamente às empresas associadas à AEP. Caso as soluções sejam bem-sucedidas e se alinhem com as necessidades das empresas, poderão resultar em novas oportunidades de colaboração, fornecimento de serviços ou até mesmo integração nas cadeias de valor das empresas da região.

 

Este programa é uma oportunidade para as empresas explorarem novas abordagens e para as start-ups testarem e validarem as suas soluções num contexto real.

 

Acompanhe as próximas fases do programa! Mais informações em www.aepenafiel.pt

Juntos, impulsionamos a inovação e fortalecemos o tecido empresarial de Penafiel.

 

Este é um Programa financiado pelo PRR.

Projeto estima que, no último trimestre de 2025, 80% das empresas intervencionadas tenham presença digital

 

Volvido um ano sobre o lançamento do Acelerar o Norte (apresentado, na Exponor, em outubro de 2023 e no terreno desde março de 2024, com o primeiro Roadshow para a Digitalização do Norte, em Braga), o balanço que as quatro associações promotoras do projeto – CCP, AEP, AHRESP e ACEPI – fazem é bastante positivo.

O esforço conjunto produziu resultados expressivos. Mais de 4 500 empresas manifestaram interesse em participar no projeto, reforçando a necessidade de intervenções que as preparem para os desafios da economia digital.

A equipa de gestão do Acelerar o Norte percorreu mais de 6 mil quilómetros, numa operação que envolveu as equipas das 16 Aceleradoras de Comércio Digital na cobertura de toda a região (Alto Minho, Cávado, Ave, Alto Tâmega, Área Metropolitana do Porto, Tâmega e Sousa, Douro e Terras de Trás-os-Montes). Cada uma das Aceleradoras, por sua vez, somou outros tantos milhares de quilómetros para chegar às empresas e garantir que nenhuma fica para trás.

Entre as iniciativas realizadas nesta primeira fase de execução do projeto Acelerar o Norte, destacam-se 34 eventos de sensibilização (Roadshow para a Digitalização do Norte) e 78 ações de capacitação (Roadshow de Capacitação do Norte), que reuniram mais de 4 000 participantes.

As sessões de capacitação, que somam um total de mais de 200 horas, foram conduzidas por especialistas qualificados e cobriram diferentes aspetos da transição digital, como ferramentas tecnológicas, estratégias de e-commerce e marketing digital.

Neste momento, o consórcio que gere o Acelerar o Norte considera que estão criadas as condições para que a região se afirme como uma referência em competitividade e inovação, garantindo que as empresas da região Norte acompanhem as transformações tecnológicas necessárias para prosperar na era digital.

O grande objetivo é que, no último trimestre de 2025, 80% das empresas intervencionadas no âmbito do Acelerar o Norte consigam ter presença digital e que melhorem outros aspetos como a percentagem das que têm uma estratégia de marketing digital ou que utilizam o digital para vender os seus produtos e serviços.

O Estudo da Economia Digital em Portugal, apresentado pela ACEPI, em parceria com o .PT e a IDC, conclui que o crescimento do universo de portugueses com acesso à internet tem sido constante desde 2010 e que 86% dos portugueses utilizam a internet diariamente, principalmente através de smartphones, e mais de metade (55%) faz compras online. As categorias mais compradas incluem roupa, calçado e acessórios, seguido das refeições take away (com entrega em casa ou levantamento em loja) e do alojamento nos serviços.

De acordo com dados obtidos num diagnóstico preliminar que o projeto Acelerar o Norte desenvolveu, mais de 60% das micro, pequenas e médias empresas do Norte de Portugal, do comércio, dos serviços pessoais e da restauração e similares, têm uma presença digital, o que não significa que a estratégia adotada seja a correta ou que esteja a ter bons resultados. Existem outros indicadores a melhorar, como as vendas online e o investimento em marketing digital.

Segundo dados do SIBS Analytics, divulgados no dia 31 de dezembro de 2024, as compras online tornam-se cada vez mais uma preferência dos portugueses, com um aumento de 30% em compras e de 36% no valor total gasto. Olhando para os valores totais das compras entre 1 e 24 de dezembro, período de referência usado, as compras online representam 19% do número de compras realizadas em Portugal e 21% do valor gasto.

Para o consórcio os números são evidentes e justificam a existência de ações como o projeto Acelerar o Norte, que prepara as PME portuguesas para dar resposta a uma nova realidade de consumo eletrónico.

 

Acelerar o Norte:

O projeto Acelerar o Norte nasce da vontade da CCP, da AEP, da AHRESP e da ACEPI, que criaram um consórcio para capacitar as empresas do Norte de Portugal, dos setores do comércio, serviços pessoais e da restauração e similares, para a economia digital.

O projeto estima abranger 50 mil comerciantes, empresários e colaboradores de micro, pequenas e médias empresas das oito sub-regiões do Norte do Portugal (Alto Minho, Cávado, Ave, Alto Tâmega, Área Metropolitana do Porto, Tâmega e Sousa, Douro e Terras de Trás-os-Montes), tem um investimento de 19 milhões de euros e a duração de dois anos.

Com uma área de intervenção vasta, o sucesso do projeto deve-se à colaboração de mais de uma centena de entidades, incluindo autarquias, associações empresariais regionais e organizações privadas. Uma rede de apoio fundamental para transformar o projeto numa megaoperação de digitalização, a que se junta a criação de 16 Aceleradoras de Comércio Digital, que têm como finalidade apoiar a transformação digital de cerca de 9 mil micro, pequenas e médias empresas.

O projeto prevê a realização de três estudos junto das empresas do Norte para analisar a evolução dos principais indicadores da economia digital na região e medir o impacto do Acelerar o Norte. O objetivo é sistematizar diferentes momentos de intervenção do projeto, nomeadamente o momento inicial, um segundo momento de avaliação intermédia do impacto do projeto e um estudo final de análise do impacto das atividades desenvolvidas.

O Acelerar o Norte é desenvolvido em Consórcio liderado pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) e copromovido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal, pela AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal e pela ACEPI – Associação da Economia Digital e financiado pela União Europeia, através do Programa de Recuperação e Resiliência e do NextGenerationEu, no âmbito da Componente 16 – Empresas 4.0, e aprovado na sequência da publicação do Aviso N.º 04/C16-102/2022 – Aceleradoras de Comércio Digital.

www.aceleraronorte.pt

A área de Empresas e Projetos da Associação Empresarial de Penafiel (AEP) informa que estão abertas as candidaturas no âmbito do Sistema de Incentivos de Base Territorial, direcionado à realização de investimentos de pequena dimensão de micro e pequenas empresas para expansão ou modernização da sua atividade e que contribuam para o emprego e para a modernização e resiliência das economias locais.

Ações elegíveis
Investimentos de pequena dimensão de micro e pequenas empresas para expansão ou modernização da sua atividade e que contribuam para o emprego e para a modernização e resiliência das economias locais.

Entidades beneficiárias
Micro e pequenas empresas com qualquer natureza jurídica.

Entidades não beneficiárias
Não são beneficiários elegíveis para apoio os prestadores de serviços ou profissionais liberais, uma vez que não constituem formas jurídicas de empresa.

Atividades económicas elegíveis

Secção B – Indústrias extrativas (CAE 05 a 09)

  • CAE 05 – Extração de hulha e lenhite;
  • CAE 06 – Extração de petróleo bruto e gás natural;
  • CAE 07 – Extração e preparação de minérios metálicos;
  • CAE 08 – Outras indústrias extrativas;
  • CAE 09 – Atividades dos serviços relacionados com as indústrias extrativas.

Secção C – Indústrias Transformadoras (CAE 10 a 33)

  • CAE 10 – Indústrias alimentares;
  • CAE 11 – Indústria das bebidas;
  • CAE 12 – Indústria do tabaco;
  • CAE 13 – Fabricação de têxteis;
  • CAE14 – Indústria do vestuário;
  • CAE 15 – Indústria do couro e dos produtos do couro;
  • CAE 16 – Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, exceto mobiliário; fabricação de obras de cestaria e de espartaria;
  • CAE 17 – Fabricação de pasta, de papel, cartão e seus artigos;
  • CAE 18 – Impressão e reprodução de suportes gravados;
  • CAE 19 – Fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis;
  • CAE 20 – Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, exceto produtos farmacêuticos;
  • CAE 21 – Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas;
  • CAE 22 – Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas;
  • CAE 23 – Fabricação de outros produtos minerais não metálicos;
  • CAE 24 – Indústrias metalúrgicas de base;
  • CAE 25 – Fabricação de produtos metálicos, exceto máquinas e equipamentos;
  • CAE 26 – Fabricação de equipamentos informáticos, equipamento para comunicações e
  • produtos eletrónicos e óticos;
  • CAE 27 – Fabricação de equipamento elétrico;
  • CAE 28 – Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e.;
  • CAE 29 – Fabricação de veículos automóveis, reboques, semi-reboques e componentes para veículos automóveis;
  • CAE 30 – Fabricação de outro equipamento de transporte;
  • CAE 31 – Fabricação de mobiliário e de colchões;
  • CAE 32 – Outras indústrias transformadoras;
  • CAE 33 – Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos.

Secção I – Alojamento, Restauração e Similares (CAE 55 e 56)

  • CAE 55 – Alojamento, apenas para territórios de baixa densidade e para situações de requalificação de unidades previamente existentes, à data da candidatura, comprovada por via do registo dessa atividade e da existência de volume de negócios na CAE no ano anterior ao da candidatura;
  • CAE 56 – Restauração e similares, apenas para situações de requalificação de unidades previamente existentes, à data da candidatura, comprovada por via do registo dessa atividade e da existência de volume de negócios na CAE no ano anterior ao da candidatura.

Secção R – Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas (CAE 93)

  • CAE 93 – Atividades desportivas, de diversão e recreativas, apenas para situações de requalificação de unidades previamente existentes, à data da candidatura, comprovada por via do registo dessa atividade e da existência de volume de negócios na CAE no ano anterior ao da candidatura.

Duração das operações
24 meses.

 Taxa de financiamento

  • 60% para os investimentos localizados em territórios de baixa densidade;
  • 50% para os investimentos localizados nos restantes territórios.

Forma de apoio
Fundo perdido.

Limites de investimento

  • Investimento mínimo elegível: 25.000,00€;
  • Investimento máximo elegível: 300.000,00€.

 Prazo para apresentação das candidaturas

  • Até às 18:00h do dia 31/01/2025.

Despesas elegíveis

  • Ativos corpóreos, incluindo a aquisição de máquinas e equipamentos, custos diretamente atribuíveis para os colocar na localização e condições necessárias para os mesmos serem capazes de funcionar, bem como a aquisição de equipamentos informáticos, incluindo o software necessário ao seu funcionamento;
  • Ativos incorpóreos, incluindo a transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, nacionais e internacionais, licenças, conhecimentos técnicos não protegidos por patente, e software standard ou desenvolvido especificamente para determinado fim;
  • Custos associados à certificação de produtos, processos ou serviços, custos de conceção e registo de novas marcas;
  • Custos com obras de construção e remodelação em casos específicos, de acordo com o aviso de candidaturas.

 Requisitos a cumprir

  • Não ter iniciado os investimentos à data de apresentação da candidatura;
  • Demonstrar dispor de fontes de financiamento para assegurar a realização da operação;
  • Disponibilização do certificado PME;
  • Dispor de contabilidade organizada;
  • Pelo menos, manter os postos de trabalho existentes à data da candidatura, até à data de conclusão da operação;9
  • Apresentar um rácio de autonomia financeira não inferior a 15%, obtido através da divisão do capital próprio pelo ativo total, tendo em conta os dados económicos relativos ao exercício de 2023;
  • Nas operações de infraestruturas com um prazo de vida útil previsto de, pelo menos, cinco anos, demonstrar que as mesmas asseguraram a resistência às alterações climáticas;
  • Manter atualizada a certificação de PME, sendo que alteração do estatuto dimensional da empresa promotora para dimensão superior a pequena empresa devido a alterações na estrutura societária e a cedências de posição contratual determinarão a revogação da concessão do apoio.

Consulte o resumo do Aviso de candidatura em:

As parcerias entre a Associação Empresarial de Penafiel (AEP) e as entidades associadas ligadas ao setor da saúde estão reforçadas e os seus beneficiários podem, cada vez mais, ter acesso a um conjunto de benefícios nos parceiros desta rede de prestadores de serviços de saúde através do Cartão AEP Saúde.

A empresa associada da AEP, Esonor Lda, com designação comercial Opticalia Penafiel, reforçou os seus descontos e serviços para todos os beneficiários.

Os portadores do Cartão AEP Saúde podem agora usufruir de 20 % de desconto em Óculos Completos Incluindo de Sol Graduados; Lentes Oftálmicas Certificadas de Todas as Marcas; Lentes Oftálmicas Certificadas de Todas as Marcas; Armações, Lentes de Contacto e Soluções de Manutenção; Óculos de Sol Certificados.

Podem, ainda, ter 10 % de desconto em Lentes de Contacto Graduadas e Cosméticas.

No que toca a serviços, a Opticália oferece aos portadores do cartão AEP Saúde os serviços de Optometria – Óculos Graduados Brancos e de Sol; Contactologia – Lentes de Contacto Brancas e Cosméticas; Tensão Ocular e Despistagem do Glaucoma (+ de 40 anos).

Os preços das Lentes monofocais e progressivas com tratamento ar ou tratamento blue control + Armação das marcas exclusivas Opticalia terão um valor fixo que pode ser consultado no site da Associação Empresarial de Penafiel na área do Cartão AEP Saúde – www.aepenafiel.pt

Para as empresas associadas da AEP, a Opticalia Penafiel tem, ainda, um protocolo disponível para celebrar entre si, com um conjunto de serviços e preços fechados muito vantajosos para todos os colaboradores das mesmas que revelarem perda de visão, sempre com o intuito de cuidar da saúde ocular de todos os trabalhadores.

Para a Esonor, empresa associada AEP, a responsabilidade social passa por oferecer medidas que possam melhorar a saúde da comunidade Penafidelense, assumindo um papel interventivo, cumprindo a sua missão de trabalhar com Alma e Coração.

A Associação Empresarial de Penafiel congratula-se por ter empresas sensíveis e disponíveis para apoiar não só a comunidade em geral como em particular as empresas que passam a ter serviços especiais e personalizados ao seu contexto empresarial.

Para ter acesso ao Cartão AEP Saúde, as empresas associadas que ainda não solicitaram os seus cartões para os seus colaboradores e familiares podem fazê-lo através do site da AEP, e as empresas que ainda não são associadas, podem beneficiar dos mesmos benefícios tornando-se associados da instituição através do site na área Junte-se a Nós (https://www.aepenafiel.pt/a-associacao/junte-se-a-nos/).

A CCP, a AEP, a AHRESP e a ACEPI, em parceria com a Associação Empresarial de Penafiel, apresentam, no dia 24 de abril, à comunidade empresarial da região, o Acelerar o Norte, um projeto que apoia os empresários do Norte de Portugal dos setores do comércio, serviços pessoais e da restauração e similares.

O encontro, que acontece nas instalações da Associação Empresarial de Penafiel e se insere no Roadshow para a Digitalização do Norte, tem como objetivo mostrar que a digitalização é para todos os negócios, desde o maior ao mais pequeno. O programa da sessão conta com a apresentação do projeto Acelerar o Norte e de casos de sucesso de empresas que investiram na mudança e descobriram o potencial da digitalização para garantir o futuro dos seus pequenos negócios.

Para as quatro entidades que formam o consórcio que gere o Acelerar o Norte, não podemos esquecer que, em 2023, o número de portugueses que fez compras online duplicou. 60% da população contribuiu para os cerca de dez mil milhões de euros gastos na aquisição de produtos ou serviços através da internet. Números que, por si só, justificam a importância da existência deste projeto para a comunidade empresarial da região Norte.

 

Link inscrição:

https://forms.gle/N1v5Zgh3digTULfG6

 

Programa (Associação Empresarial de Penafiel, Rua D. António Ferreira Gomes)

15h00 – Boas Vindas

João Begonha, Secretário-Geral da Associação Empresarial de Penafiel

15h15 – Projeto Acelerar o Norte

Nuno Camilo, Diretor do Projeto

15h30 – Transição digital: ferramentas de gestão

Elisabete Parodi, Especialista na área

16h00 – O meu negócio: digitalizar rima com ganhar

Rita Pinto, Empresária da Gota Wines

Filipa Machado, Empresária da LARIS by Santos Machado

Tiago Moreira, Chefe Operacional de Lojas da Quinta da Aveleda

Elisabete Parodi, Especialista na área

16h40 – E a seguir, qual o caminho? Perguntas e respostas

Francisco Salgueirinho Moreira, Gestor Territorial e de Capacitação do Projeto

17h00 – Encerramento

Pedro Cepeda, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Penafiel

 

Acelerar o Norte:

A CCP, a AEP, a AHRESP e a ACEPI criaram um consórcio para capacitar as empresas do Norte de Portugal, dos setores do comércio, serviços pessoais e da restauração e similares, para a economia digital.

Com o projeto Acelerar o Norte, apresentado em outubro do ano passado, na Exponor, o objetivo é aumentar a competitividade do tecido económico local e projetar o Norte em direção ao futuro digital.

O projeto, que estima abranger mais de 50 mil comerciantes, empresários e colaboradores de micro, pequenas e médias empresas das oito sub-regiões do Norte do Portugal, tem um investimento de 19 milhões de euros e a duração de dois anos.

Através de parcerias com associações locais (Alto Minho, Cávado, Ave, Alto Tâmega, Área Metropolitana do Porto, Tâmega e Sousa, Douro e Terras de Trás-os-Montes), o Acelerar o Norte vai apoiar e orientar negócios de proximidade com a criação de 16 Aceleradoras de Comércio Digital.

Para facilitar a adoção de estratégias e soluções digitais, que permitam às empresas atrair novos clientes, alcançar mais vendas e simplificar processos, o Acelerar o Norte vai disponibilizar, gratuitamente, ferramentas para avaliar o nível de maturidade digital do negócio, prestar apoio na elaboração de planos de transição digital, disponibilizar vouchers até 2 mil euros para acesso a serviços de transição digital e promover sessões de informação.

O projeto Acelerar o Norte é desenvolvido pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), e copromovido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal, pela AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal e pela ACEPI – Associação da Economia Digital e financiado pela União Europeia, no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência e do NextGenerationEu, na Componente 16 – Empresas 4.0, e aprovado na sequência da publicação do Aviso N.º 04/C16-102/2022 – Aceleradoras de Comércio Digital.

www.aceleraronorte.pt

A área de Empresas e Projetos da Associação Empresarial de Penafiel (AEP) informa que estão abertas as candidaturas para a Medida Estágios ATIVAR.PT

 

Em que consiste

Estágios com a duração de 9 meses, não prorrogáveis, tendo em vista promover a inserção de jovens no mercado de trabalho ou a reconversão profissional de desempregados.

Os estágios podem ter a duração de 12 meses quando integrem como destinatários pessoas com deficiência e incapacidade, pessoas que integrem família monoparental, pessoas cujos cônjuges ou pessoas com quem vivam em união de facto se encontrem igualmente inscritos como desempregados no IEFP, vítimas de violência doméstica, refugiados e beneficiários de proteção temporária, ex-reclusos e aqueles que cumpram ou tenham cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade, toxicodependentes em processo de recuperação, pessoas em situação de sem-abrigo, pessoas a quem tenha sido reconhecido o estatuto de cuidador informal e que tenham prestado cuidados enquanto cuidador informal principal, pessoas a quem tenha sido aplicada medida de promoção e proteção de acolhimento residencial.

 

Entidades Promotoras

Pessoas singulares ou coletivas, de natureza jurídica privada, com ou sem fins lucrativos.

 

Apoios às entidades promotoras

Comparticipação base de 80%, podendo ser majorada até ao máximo de 95%.

 

Cada estagiário tem direito a um valor mensal de bolsa de estágio, subsídio de alimentação, seguro de acidentes de trabalho e subsídio de transporte quando aplicável.

 

Nível de qualificação do QNQ Valor mensal da bolsa de estágio
2 ou inferior 624,56 €
3 672,60 €
4 768,69 €
5 816,73 €
6 960,86 €
7 1 056,95 €
8 1 201,08 €

 

 

Período de candidaturas

O período de candidatura decorre entre 16 de dezembro de 2022 e as 18h00 do dia 31 de maio de 2023.

 

No âmbito POCI-03-3560-FSE-000498, de Formação Ação, e no seguimento do reforço financeiro da operação, vem a AEP – Associação Empresarial de Penafiel, e no seguimento das propostas recebidas para a prestação de serviços externos de operador económico certificado pela DGERT (ou organismo equivalente na EU), como entidade formadora certificada, para proceder à execução dos serviços de formação profissional, torna-se público a respetiva decisão de adjudicação:

  • Lote 1 – Candidatura POCI-03-3560-FSE-000498, cujo organismo intermédio é a AEP – CCI – Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria, ao concorrente TELHEIRO & GONÇALVES – SOLUÇÕES FINANCEIRAS E CONTABILIDADE, LDA., pessoa coletiva n.º 505 055 120, nos termos da proposta apresentada e nas condições estabelecidas pelo Caderno de Encargos.

 

Associação Empresarial de Penafiel reuniu toda a informação relevante sobre o pacote de medidas criado pelo Governo, para o apoio às empresas que venham a ser afetadas pela epidemia COVID-19, que tem como objetivo mitigar o impacto económico do respetivo surto do vírus e diminuir o esforço de tesouraria das empresas nos próximos meses, das quais destacamos, o «Apoio à Continuidade da Atividade e do Emprego», as «Linhas de Crédito», as «Medidas Fiscais», as «Moratórias de Créditos», e o «Apoio Extraordinário à Redução da Atividade Económica de Trabalhadores Independentes e Sócios-Gerentes».

Apoio à Continuidade da Atividade e do Emprego

O Governo, reconhecendo a excecionalidade da situação de emergência, aprovou um conjunto de medidas de caráter extraordinário e temporário, destinadas aos trabalhadores e empregadores afetados pelo surto do vírus COVID -19, tendo em vista a manutenção dos postos de trabalho e mitigar situações de crise empresarial, que se encontram divididas em quatro áreas, nomeadamente:

Lay-off – Apoio extraordinário à manutenção de contrato de trabalho em entidades em situação de crise empresarial

Plano extraordinário de formação

Incentivo financeiro extraordinário para apoio à normalização da atividade da empresa

Isenção temporária do pagamento de contribuições para a Segurança Social

Consulte mais detalhadamente estas medidas em: Medidas de Apoio às Empresas – Apoio à Continuidade da Atividade e do Emprego

Linhas de Crédito

As Linhas de Crédito disponibilizadas têm como objetivo apoiar as necessidades acrescidas de fundo de maneio e de tesouraria das empresas, de forma a minimizar o impacto da redução temporária dos níveis de procura na sua atividade.

Destaca-se as seguintes Linhas de Crédito:

Linha de Crédito Capitalizar – “Covid-19 – Plafond de Tesouraria”

Linha de Crédito Capitalizar – “Covid-19 – Fundo de Maneio”

Linha de Apoio à Tesouraria para Microempresas do Turismo (operacionalizada pelo Turismo de Portugal)

Linhas de Crédito de 6,2 Mil Milhões de Euros

Consulte mais detalhadamente estas medidas em: Medidas de Apoio às Empresas – Linhas de Crédito

Medidas Fiscais

Trata-se da definição de um regime de flexibilização dos pagamentos relativos a Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e retenções na fonte de Imposto sobre Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) e Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) a cumprir no segundo trimestre de 2020.

Também foi definido um regime de pagamento diferido das contribuições devidas pelas entidades empregadoras e pelos trabalhadores independentes, bem como a suspensão dos processos de execução fiscal instaurados pela AT e dos processos de execução por dívidas à segurança social até 30 de junho de 2020.

Consulte mais detalhadamente estas medidas em: Medidas de Apoio às Empresas – Medidas Fiscais

Moratórias de Créditos

As Moratórias de Créditos têm como objetivo proteger as famílias portuguesas, em matéria de crédito à habitação, e as empresas, instituições particulares de solidariedade social, associações sem fins lucrativos e demais entidades da economia social, que estão a registar quebras nos negócios devido ao surto COVID-19, permitindo que estas adiem o pagamento das suas responsabilidades perante as instituições financeiras até 30 de setembro de 2020.

Consulte mais detalhadamente estas medidas em: Medidas de Apoio às Empresas – Moratórias de Créditos

Apoio Extraordinário à Redução da Atividade Económica de Trabalhadores Independentes e Sócios-Gerentes

Trata-se de uma medida excecional e temporária de resposta à epidemia COVID-19 destinada aos trabalhadores independentes e aos sócios-gerentes com ou sem trabalhadores por conta de outrem, de forma a colmatar a redução de qualquer atividade comercial ou industrial.

Consulte mais detalhadamente estas medidas em: Medidas de Apoio às Empresas – Apoio Extraordinário à Redução da Atividade Económica de Trabalhadores Independentes e Sócios-Gerentes

Outros

Aceleração da liquidação dos pedidos de pagamento apresentados pelas empresas no âmbito do sistema de incentivos do QREN e do Portugal 2020;

Prorrogação, em 12 meses, dos compromissos de reembolso dos incentivos reembolsáveis recebidos ao abrigo do QREN e do Portugal 2020;

Elegibilidade para reembolso ao abrigo do Portugal 2020, das despesas suportadas em iniciativas ou ações canceladas ou adiadas por razões relacionadas com o COVID-19, nomeadamente nas áreas da internacionalização e da formação profissional;

Possibilidade de a duração do projeto ao abrigo do Portugal 2020 ultrapassar os limites temporais aprovados ou previstos;

Prorrogação do prazo para a entrega de candidaturas em diversos concursos do sistema de incentivos do Portugal 2020;

Eliminação das taxas mínimas cobradas aos comerciantes nos pagamentos em POS;

Aumentado do valor limite que é possível pagar por via contacless (ou seja, sem ser preciso introduzir código quando paga por multibanco) para 30 euros.

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Também poderá consultar toda esta informação, atualizada a 18 de junho de 2020, num só documento: Medidas de Apoio às Empresas

Assim que novas medidas sejam anunciadas, ou as medidas já anunciadas venham a sofrer alterações, a Associação Empresarial de Penafiel disponibilizará mais informações.

Para mais informações, e possíveis candidaturas aos apoios disponibilizados, contacte-nos!

Internacionalização das PME e Inovação Produtiva.

AEP – Associação Empresarial de Penafiel vai promover, no próximo dia 26 de Fevereiro (Quarta-Feira), pelas 18 horas, na Sede da AEP -Rua do Paço 33 em Penafiel, uma sessão de informação dirigida às empresas, sobre “Sistemas de Incentivos para as Empresas – Internacionalização das PME e Inovação Produtiva”.

A entrada é livre mas de inscrição obrigatória. Para participar, faça a sua inscrição através de:


Sessão de Informação - Sistemas de Incentivos para as Empresas


 

No âmbito POCI-03-3560-FSE-000498 e POCI-03-3560-FSE-000499, ambas Projetos de Formação Ação, vem a AEP – Associação Empresarial de Penafiel, e no seguimento das propostas recebidas para a prestação de serviços externos de operador económico certificado pela DGERT (ou organismo equivalente na EU), como entidade formadora certificada, para proceder à execução dos serviços de formação profissional, torna-se público a respetiva decisão de adjudicação:

  • O Lote 1 – Candidatura POCI-03-3560-FSE-000498, cujo organismo intermédio é a AEP – CCI – Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria, ao concorrente TELHEIRO & GONÇALVES – SOLUÇÕES FINANCEIRAS E CONTABILIDADE, LDA., pessoa coletiva n.º 505 055 120, nos termos da proposta apresentada e nas condições estabelecidas pelo Caderno de Encargos.
  • O Lote 2 – Candidatura POCI-03-3560-FSE-000499, cujo organismo intermédio é a CTP – Confederação do Turismo de Portugal, ao concorrente SOUSA OLIVEIRA E PIRES, LDA, pessoa coletiva n.º 506 143 023, nos termos da proposta apresentada e nas condições estabelecidas pelo Caderno de Encargos.